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Editorial – Ed 56

Chegamos ao final de 2024 com a consciência de termos cumprido muito satisfatoriamente a nossa função de jornal que une a comunidade, rica e diversa na sua composição. Registámos, contra os ventos contrários que sopram de todo o lado, resultados de que nos podemos orgulhar, com entrevistas a figuras relevantes ligadas à nossa região, apontamentos sobre eventos culturais aqui realizados, com destaque para o poder da palavra e da poesia (ou não estivesse o Parque dos Poetas a lembrar-nos, em Oeiras, vizinho de Paço de Arcos, que somos um país de poetas), ou roteiros e locais de grande valor histórico e patrimonial que enobrecem a nossa comunidade. 

Estamos muito agradecidos aos leitores, patrocinadores e colaboradores, que têm contribuído para o nosso dinamismo e para a sedimentação da nossa identidade. Estamos gratos em particular às associações congéneres, sendo de relevar o apoio dado pela União de Freguesias de Oeiras e Paço de Arcos (UFOPAC) e pela Câmara Municipal de Oeiras. Ao longo do ano, foram várias as iniciativas com sucesso, como a realização de passeios culturais e do concurso de fotografia e a colaboração com eventos promovidos pela Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos, no Forte de São Bruno, em Caxias; saliente-se também a parceria com a Luchapa e em particular com José Mendonça, que se empenhou na organização da Maratona de Poesia de Oeiras e noutros eventos poéticos. 

Em 2025, a Associação comemorará o seu 10º aniversário, a 23 de junho, e o jornal fará 46 anos. Estamos a preparar comemorações consentâneas com essa efeméride, contando que as mesmas sirvam para uma nova fase de desenvolvimento do nosso projeto, com a edição do nosso jornal a dotar-se de meios digitais que vêm complementar o tradicional papel. Esperamos reforçar as visitas culturais e colaborar de forma solidária e eficaz com outros projetos similares. Para esse efeito, é fundamental que os nossos caros leitores continuem a prestar-nos atenção e que novos associados apareçam, além de que é indispensável que as nossas iniciativas continuem a atrair o tecido empresarial da nossa comunidade. 

Lamentamos o desaparecimento de associados e de colaboradores, em 2024, nomeadamente do historiador e professor Jorge Oliveira Miranda, a quem o nosso jornal e o nosso concelho muito ficaram a dever, graças ao seu trabalho de investigação e de divulgação cultural, que se encontra amplamente publicado e está disponível nas bibliotecas municipais de Oeiras e Cascais. 

Por fim, registamos aqui o nosso regozijo pelo facto de ter sido atribuído o importante Prémio Pessoa a Luís Tinoco, prestigiado compositor residente em Paço de Arcos. A ele daremos uma especial atenção nos próximos números do nosso jornal.   

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