Eu, como gaivota
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Eu, como gaivota

Mal posso esperar
poder voar sobre o mar
ser a gaivota mais bela
num momento de aguarela
e sem medo flutuar.

À distância tudo olhar
cobrir as asas de espuma
branca, verde, luz diurna
leve, sentada no vento
navegando sobre o Mar.

No ocaso, prateada
na noite escura, assombrada
ser grito na solidão
negras ondas, mergulhar
dominando a imensidão…

Enquanto a Lua brilhar
Até a aurora aparecer
Até na praia assentar.

Poema e Ilustração de Maria de Lurdes Godinho

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