Poesia

Os Meses e Os Anos

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Já passaram tantos meses, tantos anos

Na vertigem dos dias e das horas

São tempos que povoam as memórias

Bravos, calmos, de enganos e desenganos.

Já lá vai saudoso esse passado

Em que os sonhos são uma alquimia

Aberto ao dogma fácil e à fantasia

Ou que inspira amor: amada e um amado.

Calendários temporais enfim rasgados

Levados pelo amadurecer, sombrios os fados

De cada gesto, brado ou sentimento

Há um presente, porém, cheio de esperança

Naquelas molduras em que se é criança

Na incógnita de um futuro, feito de vento.

28 de Abril de 2022

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