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O 25 de Abril, o Papa, o Dia da Mãe e a Curva Ascendente do Nosso Jornal

Esta edição dá um especial destaque a Serrão de Faria, que foi diretor do nosso jornal entre 2015 e 2019, fez os retratos que constam das capas do nº 0 até ao nº 17 (da 3ª série, pertencente à Associação Cultural “A Voz de Paço de Arcos”) e que, com inúmeras pinturas, foi um profícuo colaborador do mesmo. No interior do jornal encontra-se uma biografia deste pintor a quem chamavam “pintor do cavalo lusitano”, escrita por Luís Amorim. Serrão de Faria, natural da Azinhaga do Ribatejo, Golegã, por coincidência, a mesma terra de José Saramago, residiu em Paço de Arcos e, além de cavalos, pintava paisagens, monumentos e retratos humanos. Esta figura de grande importância para o nosso jornal e para a nossa região, publicou cerca de vinte livros e fez várias exposições, em Portugal e no estrangeiro.

Passou mais um aniversário sobre o 25 de abril, não podendo o nosso jornal deixar de dar relevo a esse facto. Entre os poetas de abril, é dado destaque a Ary dos Santos e é publicada a primeira de duas partes tendo como fundo algumas canções marcantes daquela data histórica; também se publica uma fotografia da época, de Salgueiro Maia, feita pelo prestigiado fotógrafo Marques Valentim. Várias pinturas, no interior do jornal, são alusivas, como a esse ícone de abril, que foi Zeca Afonso, e têm autoria dos artistas de arte urbana, Vhils e SMILE; ainda com o 25 de abril como fonte inspiradora, publica-se um conto sobre a liberdade.

Registe-se que o nosso jornal está numa curva ascendente, no que toca a audiência e notoriedade, extravasando o concelho de Oeiras e atraindo cada vez mais escritores, cronistas, pintores e artistas de referência. Há dois meses, já publicáramos um conto e um poema de Lídia Jorge e, neste número, colaboram nomes prestigiados, como Teolinda Gersão, João de Melo, ambos escritores, Annabela Rita, professora universitária, ou Cristina Sampaio, cartoonista.

Releve-se também uma entrevista feita por Margarida Almeida a Margarida Farrajota, intitulada “A Senhora dos Mares”. A entrevistada, com mais de seis décadas de experiência em mergulho amador, é uma referência na história do mergulho, em Portugal e no estrangeiro.

A morte do Papa Francisco merece dois textos neste nosso número, dada a relevância ética a nível mundial, desta grande figura que recentemente nos deixou e que, por duas vezes, passou por Portugal. Igualmente se salienta a passagem do dia da Mãe, de tão grande importância, não podendo esta efeméride ser esquecida pelo nosso jornal.

Por fim, convidamos os nossos leitores a participarem no Concurso de Fotografia Oeiras 2025, para que se repitam os sucessos alcançados nos últimos anos.

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